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Badajoz - FERMODEL - Modelismo Ferroviário

Viagem Fermodel Entroncamento-Badajoz na automotora Allan

Crónica de uma viagem de comboio antigo nos tempos modernos

O Grupo entusiasta de comboios eléctricos FERMODEL, organizou uma viagem de comboio com o propósito, não apenas de viajar, mas também para oferecer aos seus membros, e familiares, um momento de convívio, de que há tanto tempo andam os portugueses afastados, de uma maneira geral.

A viagem, que decorreu sob os auspícios do bom tempo, com um dia esplendoroso, contou com 29 participantes, e teve início na estação do Entroncamento, numa automotora “Allan 0365”, com destino a Badajoz, não que esta cidade tivesse um interesse especial, mas apenas para proporcionar aos viajantes uns momentos agradáveis de convívio, apreciando a paisagem e degustando as boas iguarias que constavam no farnel que cada um preparara, e, sobretudo, para falar de comboios. Comboios em miniatura, que é o que está na génese do Grupo.

Durante a viagem os “camisas brancas” da Fermodel puderam conversar, comer, beber e até brincar, pois a boa disposição tomou conta do espaço, sem, contudo, que a animação do grupo perturbasse a serenidade dos demais passageiros, que viajavam por conta das suas vidas pessoais.

Ao chegar a Badajoz, e porque se fazia tarde, o Grupo almoçou num restaurante no edifício da estação, “MAS COSAS”, tendo a generalidade dos presentes ficado agradado com o serviço e, sobretudo, com as comidas bem temperadas e apresentáveis.
Claro que ir a Badajoz e não comprar caramelos, será o mesmo que “ir a Roma e não ver o Papa”. Pois desenganem-se aqueles que tinham essa expectativa; de caramelos, nada! E o pior é que no Entroncamento já não anda por lá aquele bom homem que vendia meia dúzia de caramelos por cinco tostões, cada cor, seu paladar…

Voltámos à viatura ferroviária, para regressar ao Entroncamento e, se alguns estavam a contar em passar pelas brasas – aliás, não há viagem de comboio que o passageiro não durma um belo sono… -, ninguém cometera tal atrevimento, o convívio manteve-se, através de animadas conversas entre todos e, inclusive, conversando, planeado e arquitectando novos módulos para levar a futuras exposições, ou novas visitas a locais com interesse, desde que a maior parte da viagem seja feita através de comboio.

O maquinista, sendo ainda muito jovem, mostrou ser uma pessoa altamente qualificada, levando a que um veículo ferroviário dos anos 50, ainda, que remodelado, fizesse a viagem de ida e volta sem percalços, que a todos deu prazer, gozo e vontade de repetir.

Texto da autoria do Membro Fermodel, Mário Mendes

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